Pelo menos três cidades já proibiram o uso das "pulseiras do sexo" entre alunos das escolas da rede municipal. Na maior delas, em Manaus, a Secretaria Municipal de Educação decidiu ontem (6) o veto dos adereços de plástico nas 450 instituições de ensino após a morte de duas jovens que usavam o produto.
A polêmica em torno do uso das pulseiras se intensificou na semana passada, quando foi divulgado o caso de uma menina de 13 anos que teria sido estuprada em Londrina (379 km de Curitiba) por causa do produto.
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