Ele argumentou que Renan já foi absolvido pelas urnas ao se reeleger para o Senado em 2010. "Renan não pode ser presidente condenado, mas investigado não tem problema", disse, destacando que o próprio procurador geral da República, Roberto Gurgel, é alvo de pedido de investigação no Senado.
É com base no argumento de que Renan já foi alvo de investigação da denúncia apresentada por Gurgel ao Supremo Tribunal Federal que seus correligionários planejam arquivar qualquer pedido de apuração no Conselho de Ética. A estratégia é pôr no comando do Conselho um aliado de Renan. Até agora, nenhum partido anunciou a apresentação de representação contra Renan.
Porém, ao perder a disputa pela presidência do Senado para o peemedebista, o senador Pedro Taques (PDT) disse que aguarda decisão do STF para avaliar uma possível denúncia contra Renan ao Conselho de Ética. Essa denúncia seria feita pelo grupo independente que sustentou a candidatura de Taques. Uma eventual investigação contra Renan é um dos temores de seus colegas de Senado.
Fonte: o tempo
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