Lionel Messi e o Teatro Kongresshaus, em Zurique, cidade-sede da Fifa, voltarão a se encontrar nesta segunda-feira. O relacionamento já é relativamente antigo, desde que o craque argentino passou a ser nomeado entre os melhores do mundo na última década - posto máximo que assumiu desde 2009 e não largou mais. Ao mesmo tempo, conforme coleciona Bolas de Ouro, deixa a festa de gala da entidade máxima do futebol cada vez menos surpreendente. Diante de Cristiano Ronaldo, do arquirrival Real Madrid, e Andrés Iniesta, companheiro seu no Barcelona, a expectativa é que o camisa 10 quebre mais um recorde em cerimônia que pode premiar até seis brasileiros, incluindo Neymar, que busca a "dobradinha" com o golaço de 2012.
Se o imenso favoristimo se confirmar, Messi irá faturar a sua quarta Bola de Ouro, também a quarta seguida (apenas em 2009, na primeira conquista, a premiação da Fifa e a da France Football não eram alinhadas). Ele deixará para trás o brasileiro Ronaldo, os franceses Michel Platini e Zinedine Zidane, e os holandeses Johan Cruyff e Marco van Basten, que por três anos foram eleitos os melhores do mundo, seja pela entidade (desde 1991) ou pela renomada revista francesa (desde 1956).
Fonte: Globo Esporte
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