O vice-presidente José Alencar era réu em um processo de reconhecimento de paternidade e, em vida, se negou a colher material genético para um teste de DNA.
No processo, ainda não concluído, Rosemary de Morais, 55, pede para ser reconhecida como filha de Alencar com a enfermeira Francisca de Morais.
Após a morte dele, a defesa de Rosemary disse que não iria se opor à cremação do corpo do vice.
A Justiça havia considerado a recusa de Alencar em fazer o teste como presunção de paternidade. A defesa de José Alencar recorreu.
A ação está em andamento, mas o advogado de Rosemary, Geraldo Jordan, disse que a cremação não prejudica o processo.
Segundo o Departamento de Genética e Morfologia da UnB, o teste ainda pode ser feito em algum parente de Alencar --a probabilidade de acerto, porém, cai de 99,9% para cerca de 85%.
O advogado da família de Alencar não foi localizado.
FONTE: BOL
0 comentários:
Postar um comentário