Antes mesmo de sentar-se no gabinete do terceiro andar do Palácio do Planalto, o futuro presidente começará a administrar pressões por aumentos das despesas públicas. Anunciado o resultado das urnas, começará a negociação para fixar os novos valores do salário mínimo e das aposentadorias, que entram em vigor no dia 1.º de janeiro.
Além desses dois itens, despesas cujo tamanho será determinado pelas negociações com as centrais sindicais, o governo terá de segurar, no Congresso, o avanço de uma lista de propostas "gastadoras" que somam R$ 126 bilhões. Com esse dinheiro, daria para pagar nove anos do Bolsa-Família aos atuais 13 milhões de beneficiados.
Fonte: IG
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