O diretor-executivo do Grupo DIS, Tiago Ferro, minimizou ontem o fim das negociações para renovação do contrato do meia Paulo Henrique Ganso, que se recupera de um cirurgia no joelho.
O Santos e os procuradores do atleta não chegaram a um acordo sobre o plano de carreira apresentado ao jogador, semelhante ao usado para convencer o atacante Neymar a recusar oferta do Chelsea.
A proposta do Santos era de complementar o salário de R$ 130 mil com porcentagem nos direitos de imagem. O clube queria 30% do arrecadado e garantiria a Ganso ao menos R$ 1,5 milhão por ano a mais nos vencimentos. O grupo que o assessora, porém, avalia que o meia pode ganhar mais sem ter seus direitos de imagem divididos. Estima-se potencial para arrecadar entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões anuais.
Sem o novo acordo, continua valendo o contrato assinado em fevereiro, até 2015. "Não concordamos com os valores apresentados. Mas nada muda no dia a dia dele. Fizeram tempestade em copo d'água", afirmou Ferro.
O agente negou que a recusa tenha ligação com sondagens de times europeus.
Fonte: Bol
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