Os saques, esporádicos a princípio, se intensificaram nas últimas horas e se tornaram violentos após o terremoto que devastou o Chile no sábado, aumentando assim a angústia pela falta de alimentos e a situação de abandono em várias localidades.
Em Concepción, 500 km ao sul da capital e epicentro da tragédia, a situação era crítica: ainda não foi implementado um canal de distribuição de alimentos e, apesar da forte presença militar nas ruas, os saques prosseguiam, agravados na segunda-feira por dois incêndios criminosos que afetaram um supermercado e uma loja de departamentos.
A violência também foi registrada em outras cidades, como na localidade costeira de Dichato, onde moradores denunciaram saques cometidos por pessoas vindas de outras regiões.
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