A promotoria que atua no caso da morte de Michael Jackson pediu aos tribunais para que suspendam a licença médica de Conrad Murray enquanto ele estiver acusado de homicídio culposo pelo falecimento do "rei do pop", informou neata terça-feira (23) o jornal "Los Angeles Times".
Médico particular de Michael durante seus últimos anos de vida, Murray ficou em liberdade após pagar fiança em 9 de fevereiro. Ele foi formalmente acusado de ter responsabilidade na morte do cantor, ocorrida em 25 de junho de 2009.
A autópsia determinou que Michael morreu devido a uma intoxicação aguda de medicamentos, especialmente do potente anestésico Propofol, que Murray admitiu ter fornecido ao artista para, segundo suas palavras, ajudá-lo a dormir.
Um juiz de Los Angeles fixou uma fiança de US$ 75 mil, retirou o passaporte de Murray e o proibiu de receitar sedativos para seus pacientes.
O médico pagou a fiança e voltou ao trabalho à espera da audiência oral marcada para 5 de abril.
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